sábado, 23 de abril de 2022
Esferas Marítimas
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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022
Bali
Fui para Bali trabalhar com algo ilegal. A Beta D., antiga colega de faculdade, já estava lá esperando para recrutar a mim e minha amiga Ju. De repente, a Beta sai correndo de bicicleta, com uma mochila nas costas. Ela traficava algo. Um policial, também de bicicleta, foi atrás dela. Os dois passaram por mim. Eu tinha um bike também, porém, não possuía nada de ilegal comigo. Fiquei com medo!
Um grupo de pessoas me parou, um cara moreno, sem camisa se interessou por mim e, de repente, esfregou o rosto nos meus seios. A bicicleta sumiu! Estávamos numa rua que parecia ser no centro de Porto Alegre. Beta estava de capacete e com o restante dos apetrechos de proteção para quem é biker. Sua mochila era verde.
Um casal local, agora numa universidade, veio me informar onde eu estava realmente. Perguntei qual o país e me responderam que era mesmo Bali, ilha da Indonésia.
A Ju disfarçou, mas eu percebi que ela queria pedir ajuda ao Eduardo para nos tirar de lá. Chamei ela num canto e confirmei sua intenção, fazendo, em seguida, um sinal para ele nos ajudar. Ele estava deitado numa rede, usando terno, era advogado. Nós estávamos em um saguão de um prédio de tijolos à vista que parecia ser da PUCRS.
Lembro de ter estado num avião, entretanto, não me recordo do embarque ou da chegada em Bali. Todavia, tinha a sensação de ter feito uma viagem.
18/12/2017
A Guria Dourada
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terça-feira, 11 de janeiro de 2022
Partiu, Check-in!
Aeroporto, muitas pessoas. Estava na hora do meu embarque, mas eu havia esquecido algo. Parecia ser a minha pasta, bagagem, a qual não era muita. O atendente, um homem alto me deu um cartão magnético para que eu fizesse meu check-in. Fui até o caixa automático e vi um avião branco e laranja na tela. Era uma empresa alemã. O atendente me deu 3 letras para eu digitar, como um código de confirmação da viagem.
Voltei para o local de embarque, um homem numa cadeira de rodas ficava falando comigo toda vez que eu passava pela escada/esteira rolante. Ele estava na parte de cima, era magro, de óculos e cabelo e barba grisalhos. Parecia estar bêbado. Antes disso, passei na sala da Malu, uma antiga cliente. A sala, na realidade, me lembrava um local de malas em uma rodoviária, onde colocam toda a bagagem.
07/06/2017
A Guria Dourada
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segunda-feira, 6 de dezembro de 2021
Viagem com Doutor Interesse
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quarta-feira, 1 de dezembro de 2021
Minha Viagem ao Centro da Terra
Estávamos num ônibus, fizemos uma viagem longa, com direito a muita aventura. Estrada de terra estreita, com corpos no chão e descida extremamente íngreme. Chegamos em um local que ficava embaixo da terra. Vi uma marca de pneu na terra que subia em uma esteira e tive a sensação de que era uma estrada.
Meu amigo Armando estava comigo, ele coordenava a viagem. De repente, chegamos em um hotel luxuoso, não sei porque, reparei na quantidade enorme de quartos. Ora, um hotel tem quartos, certo?! Eu ajudava a alocar as pessoas e comecei a escolher um quarto pra mim. Peguei uma suíte com piscina privada. Havia casais com crianças e, agora, o hotel parecia mais com uma casa grande e branca. A piscina tinha água azul forte e meu cunhado se banhava nela.
Supermercado, eu ajudava minha amiga Eva com as compras e resolvi pegar o que eu precisava. No corredor do papel higiênico, um cara branco, de cabelo castanho, meio alargado, não parecia gordo e nem musculoso, só grande e de estatura mediana, tentou me seduzir. Ele estava perturbado mentalmente (louco), então, o mandei embora. Mas fui agarrada, ele me pegou fortemente pelos braços e me empurrou contra as prateleira atrás de mim. Tudo caiu! Havia caixas escondidas atrás dos rolos de papel higiênico. Reclamei dizendo que o homem me atacara. Ele se afastou.
O local era bem iluminado. A Eva estava na seção de congelados escolhendo um frango. Os freezers eram vermelhos. Tinha a sensação de que um homem nos acompanhava à distância.
05/03/2017
A Guria Dourada
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sábado, 27 de novembro de 2021
Viajar ou Não Viajar, Eis A Questão!
A família estava prestes a viajar, com exceção de mim. Na última hora, fiquei com vontade de ir junto, mas já era tarde. Ao mesmo tempo, me vi dentro de um ônibus de viagem, a irmã J. estava comigo. Ela sentava no encosto da cabeça de uma das poltronas e, com as pernas esticadas, se apoiava no outro que ficava à frente. Era dia, pois podia-se ver a luz passando pela janela.
O ônibus, de repente, tinha bancos daqueles de transporte público diário. Com ferros para o passageiro, em pé, se segurar. As cores dos assentos eram em tom azul e amarelo, como os de linha comum. Incrivelmente, estava lotado, porém, ninguém em pé. A irmã P. estava sentada atrás de mim e o namorado dela no banco da frente. Quando me virei para trás, um pouco na diagonal, pude ver um senhor gordo, com olhos azuis que parecia um ator de tempos antigos.
Em outro momento, ainda durante o dia, eu estava na parte de cima, na varanda de um local em construção. Um prédio onde a minha amiga Maria morava. Ela, o esposo e o sogro dela estavam em casa, deitados na sala assistindo televisão. Lá embaixo, vi uma menina brincando, falei com ela carinhosamente. Eu não estava muito alto. Nesse instante, me apoiando bem na estrutura para entrar, eu me virei e quase caí. O sol brilhava! Então, perguntei pra Maria porque eles haviam voltado antes da praia. Não lembro da resposta.
Agora, estamos em um Shopping iluminado e nada mais lembro do sonho.
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quinta-feira, 25 de novembro de 2021
Se Fizer As Malas, Viaje!
Um dilúvio com água verde musgo. uma balsa e um remo italiano. Não sei se existe diferença entre os remos, mas lembrei daqueles barcos italianos no sonho. Eu parecia um guri com cabelos cacheados que estava na balsa, remando e fugindo para perto do moinho. Contei e respirei fundo antes de entrar na roda d'água. Sim, entrei no giro do moinho! Cheguei no subsolo e atropelei, de leve, um cachorrinho molhado que usava uma bandana rosa. Peguei ele nos braços e o fiz se acalmar.
Num apartamento em que morei, perto da Assis Brasil (Obirici), em Porto Alegre, eu arrumava meu quarto. Vi a mala lilás.. minha irmã J. queria me ajudar, ela se metia no que eu fazia, me irritei com ela. Outra irmã e o namorado dela só acompanhavam o que acontecia. Precisava me aprontar, pois eu viajaria com uma amiga da minha irmã P., o que acabou não acontecendo, porque a J. me incomodou muito.
É Clichê, Mas Nunca Deixe de Seguir Seu Caminho Por Causa de Alguém!
23/02/2017
A Guria Dourada
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terça-feira, 28 de setembro de 2021
Uma Viagem, Novos Rumos, Recomeço.
Na escuridão da noite, a luz amarela iluminava a velha casa verde musgo. Paredes descascadas, uma porta aberta.
Procura-se uma cachorra!
Todos preparados para partir, já dentro do carro preto, com as portas abertas a me esperar.
Uma certa preocupação.. encontra-se a cachorra!
À luz do luar, estamos preparados para seguir viagem, porém, a imagem congela neste instante.
Acabou o filme, é hora de acordar!
27/02/2016
A Guria Dourada
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sábado, 27 de fevereiro de 2016
Uma viagem, novos rumos, recomeço.
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