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sábado, 7 de janeiro de 2023

O Pico do Estudante

Sonhei com uma montanha bem alta, onde havia um estabelecimento de ensino no topo. Lembro que era tão alto que o lugar parecia tocar o Céu. Minha prima Sabrina me esperava lá de braços abertos.

Quando cheguei, fomos para fora e eu quase caí do penhasco, pois o espaço externo em frente à porta era muito estreito. O dia estava lindo, o sol brilhava forte e as nuvens brancas cercavam o local. Um homem e uma criança de mais ou menos dois anos faziam companhia para nós. A menininha cai diagonalmente no penhasco, mas não vai muito longe, pois o homem desce rapidamente e a pega. Havia um certo degrau montanhoso pouco abaixo de onde estávamos. Eu observava a cena de perto. De repente, o homem se dirige a mim e fala algo que não escuto, só vejo sua boca se mexendo.

Num outro momento, vejo uma cobra grande e na cor amarelo claro. Ela tenta nos atacar, mas é malsucedida. Então, a vejo encolhida como se estivesse presa num casulo branco. Tentando sair, ela se mexia de um lado a outro como se fosse uma sanfona. A intenção era de se desvencilhar do que a prendia, saindo pelos dois lados ao mesmo tempo. Vê-la daquela forma, por fim, me deu a impressão de que a cobra fora contida e não mais me atrapalharia.


24/12/2022

A Guria Dourada

terça-feira, 22 de março de 2022

O Penhasco

Meu cunhado estava à beira de um precipício (literalmente), e o mar estava lá embaixo. Eu observava a cena de longe, ele estava de costas, usava uma calça social bege e larga. Enquanto isso, eu dizia pra matriarca da família que ela deveria ir lá ajudar ele. Porém, ela continuava parada no mesmo lugar. Acho que ela estava na cadeira de rodas, no entanto, eu não sentia que isso era impedimento pra ela. Afinal. era um sonho.. Ele pulou!

Quando cheguei na beira do penhasco, o mar havia inundado tudo até a borda. Acabei entrando na água, era dia de sol, meu pé escorregou e pude sentir o fim da montanha na ponta do pé. Contudo, a onda do mar me trouxe de volta para a terra firme, me tirando da água e me salvando do perigo. A onda era calma e clara, pude ver a areia amarela no fundo. Acho que a montanha se misturava com a beira da praia no sonho. Mais pessoas estavam na água, não identifiquei nenhuma delas. A casa de praia em que estávamos pertencia à matriarca e era idêntica à que ela possuía quando viva, aliás, ela ainda existe. Entretanto, o local era completamente desconhecido e não se parecia em nada com a realidade que vivíamos.

Lembro de sonhar com corações crus de galinha, como os que vêm embalados dos frigoríficos. Eram diferentes, pois tinham uma tonalidade clara, quase brancos.


14/03/2016

A Guria Dourada

quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

E o Mar Levou..

Eu e um grupo de pessoas chegamos na beira do mar. Em cima de um cômoro de areia, com um muro de pedras redondas e escuras que nos separava da água. Quando olhamos para baixo, era visível que as ondas haviam alcançado a areia. Eu sentia uma tristeza, uma sensação de perda. O carro estava estacionado lá embaixo, com minha irmã, meu cunhado e o Per (Roxette) dentro. E o mar levou eles..

Apesar disso, observei a beleza do oceano, a transparência, os animais marinhos parecidos com aves, com papagaios com penas extras, enormes em volta deles, coloridas. Lindo! À direita, o sol tocava a água, fim de tarde, ficando amarelado e caramelo ao movimento de ir vir. Quando olhei para o lado esquerdo, vi o D'Alessandro de sunga rosa se banhando com os filhos. Minha mãe H. também se fazia presente, porém, um pouco mais para a beira, porque era mais seguro ficar naquela parte.



25/04/2017


A Guria Dourada

sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

A Decisão é Minha Também!

Eu e minha amiga Ju saímos para correr na praia de Albatroz. Começamos pela rua principal da nossa pequena cidade litoral. Chegando na beira, havia um penhasco e a maré estava cobrindo toda a areia. Nós não sabíamos que tudo estava mudado, mas pulamos no mar. Água turva.. minha amiga disse que nós iríamos para o fundo e nunca mais voltaríamos. Entretanto, a força das ondas nos puxavam para o lado, em direção à beira ainda coberta. Puxadas em linha reta, era o mar nos dando uma nova chance. 

Dia de sol..

Casa da praia, uma equipe de engenheiros e marqueteiros trabalhando. Era confuso! Estavam colocando um outdoor dentro do pátio, à esquerda de quem olha para a residência, em direção à rua lateral. Pude ver que era um enorme cartaz (outdoor, claro!), fundo branco com desenho de folhas verdes que se espalhavam pelo papel, como se fosse um painel digital.

Atravessei o pátio dizendo "Essa é minha casa também e eu vou escolher o papel do outdoor!". Escolhi o do trevo. Em seguida, a mulher que coordenava a equipe de marketing e todo o projeto, nos deu alguns jornais com encartes, os quais pareciam fazer propaganda estrangeira. No entanto, eram, também, cartões de presença que deveríamos marcar com uma bolinha no nome de cada um. Não encontrei o meu. Havia mais jornais em cima de uma mesinha redonda e alta, como a de um bar. Uma guria desconhecida me acompanhava nesse momento.

A coordenadora pegou o meu jornal, pois eu ressaltei que não conseguia encontrar o meu nome. Cheguei a vê-lo, mas ele desaparecia cada vez que eu olhava. Algumas vezes, minha visão ficava nublada e eu não enxergava as letras. Fiquei com um pouco de pânico. Então, a mulher começou a fazer a chamada. Pensei que seria a primeira, pois cheguei antes de todos para marcar o meu nome. Entretanto, ela ficava enrolando para me chamar. Ela dizia o nome de alguém e começa a falar sobre outras coisas. Eu disse para ela calar a boca e fazer a chamada, me chamando primeiro. Ela argumentou.. eu falava que estava com pânico, precisava saber se meu nome estava na lista. Não adiantou!

Mais tarde, um guri e eu fomos comprar figurinhas. O dono da banca dirigiu até a minha casa e estacionou dentro do pátio. Acabei ficando sem minhas figurinhas, pois os outros chegavam na frente. Avistamos os Power Rangers assaltando um mercadinho no meio do caminho.. um estojo rosa.. Agora, briga com a irmã P., fui pra cima dela, no momento da chamada.


27/03/2017

A Guria Dourada

quinta-feira, 15 de março de 2018

Quando Não É Hora de Partir!



Ele estava à beira do precipício. 

Aquele homem alto, aparentemente forte, usando calça social bege, parecia estar decidido. Pedi ajuda. Eu dizia: olha lá, ajuda ele. Mas a senhora não se mexia, toquei em seu ombro, chacoalhei e nada. Ela continuava sentada, mole, como em transe, sem reação. 

Ele pulou!

Resolvi verificar a situação, repentinamente, o mar (antes lá embaixo), sobre e avança sobre o penhasco tomando conta de tudo, deixando o local como se fosse a beira de uma praia, porém, em cima de uma montanha. 

Entrei no mar, era um dia lindo de sol e, não demorou muito, cheguei na borda. No momento em que meu pé deslizou e sentiu que havia chegado ao fim do monte, a onda, delicadamente, me empurrou para fora da água como se quisesse me salvar, como se dissesse que lá era muito fundo e eu não merecia cair. Então, tranquilamente me deixei levar, observando a areia sobre meus pés. Depois olhei a casa ao longe, cercada de mato verde, e percebi que, quando deixamos a natureza agir, ela trabalha a nosso favor, fazendo a vida corrigir o curso quando estamos na direção errada.

A Guria Dourada

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